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Os consórcios – que entre 2009 e 2010 cresceram 30,8% no total de negócios – devem ser ainda mais utilizados pelos brasileiros neste ano, em razão da elevação do preço do crédito. A afirmação é do diretor executivo da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Paulo Rossi.
Desde dezembro de 2010, o governo, junto com o Banco Central, está adotando medidas para restringir o crescimento do crédito ao consumidor. “Essas medidas fizeram com que as taxas de algumas linhas de financiamento crescessem. Por isso, muitos brasileiros, ao invés de optar por financiar o produto, devem migrar para o consórcio”, afirma.
O executivo completa: “Diante desse cenário, quem não precisa do bem imediatamente deve, sim, utilizar o consórcio, uma opção inteligente que não apresenta juros”. Rossi diz ainda que as categorias que deverão ser mais procuradas por consumidores que não querem pagar as altas taxas de financiamento são as de veículos leves e motocicletas.
Classes sociais
O diretor atribui o crescimento na procura por consórcios às mudanças ocorridas nas classes C e D nos últimos anos, a segurança no emprego e a consolidação da renda.
“O consórcio não é usado apenas por pessoas de menos poder aquisitivo, mas motocicletas e eletroeletrônicos têm, sim, uma explícita participação maior das classes C e D”, garante.
Rossi adianta ainda que, quando o assunto é poder aquisitivo e consórcios, um estudo realizado em parceria com a Quórum Brasil e que será lançado em março deste ano, trará uma novidade: “ele mostrará que os consumidores das classes C e D não estão consumindo apenas produtos de menor valor. No último ano, houve um aumento significativo de pessoas dessa classe adquirindo veículos por meio dos consórcios”, finaliza.
InfoMoney, 14/02/2011

Consumidores migrarão do crédito mais caro para o consórcio, diz Abac
Os consórcios – que entre 2009 e 2010 cresceram 30,8% no total de negócios – devem ser ainda mais utilizados pelos brasileiros neste ano, em razão da elevação do preço do crédito. A afirmação é do diretor executivo da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), Paulo Rossi.

Desde dezembro de 2010, o governo, junto com o Banco Central, está adotando medidas para restringir o crescimento do crédito ao consumidor. “Essas medidas fizeram com que as taxas de algumas linhas de financiamento crescessem. Por isso, muitos brasileiros, ao invés de optar por financiar o produto, devem migrar para o consórcio”, afirma.

O executivo completa: “Diante desse cenário, quem não precisa do bem imediatamente deve, sim, utilizar o consórcio, uma opção inteligente que não apresenta juros”. Rossi diz ainda que as categorias que deverão ser mais procuradas por consumidores que não querem pagar as altas taxas de financiamento são as de veículos leves e motocicletas.

Classes sociais
O diretor atribui o crescimento na procura por consórcios às mudanças ocorridas nas classes C e D nos últimos anos, a segurança no emprego e a consolidação da renda.

“O consórcio não é usado apenas por pessoas de menos poder aquisitivo, mas motocicletas e eletroeletrônicos têm, sim, uma explícita participação maior das classes C e D”, garante.

Rossi adianta ainda que, quando o assunto é poder aquisitivo e consórcios, um estudo realizado em parceria com a Quórum Brasil e que será lançado em março deste ano, trará uma novidade: “ele mostrará que os consumidores das classes C e D não estão consumindo apenas produtos de menor valor. No último ano, houve um aumento significativo de pessoas dessa classe adquirindo veículos por meio dos consórcios”, finaliza.
InfoMoney, 14/02/2011

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