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Os bancos já oferecem o crédito consignado do INSS -que tem desconto direto no benefício- com taxas de juros reduzidas.
Na semana passada, o Conselho Nacional de Previdência Social recomendou ao instituto que o valor máximo cobrado pelos bancos na operação fosse reduzido de 2,34% para 2,14% ao mês.

Nas operações com cartão de crédito, também com desconto na aposentadoria ou pensão, as taxas máximas caíram de 3,36% para 3,06%.

A portaria do INSS estabelecendo os novos tetos foi publicada no “Diário Oficial da União” no dia 23, com incidência imediata.
De acordo com o Ministério da Previdência, há 38 instituições financeiras autorizadas a operar o consignado.
É possível comparar, no site do INSS , os valores cobrados por cada banco. Os valores devem incluir o custo efetivo total.

A Caixa Econômica Federal -que, ao lado do Banco do Brasil, deu início à corrida pela redução dos juros- tem as menores taxas, a partir de 0,75%, mas só nas operações com até seis parcelas. Prazos maiores têm juros mais altos.

Há instituições, como o Cruzeiro do Sul, que oferecem o crédito apenas para pagamento com prazo superior a 12 meses, segundo as informações disponíveis no INSS.

Considerado uma das modalidades mais seguras de empréstimo para os bancos, o consignado representa hoje um quinto do crédito pessoal disponível no mercado. O risco é baixo porque, antes de o aposentado receber o benefício, o banco faz o desconto na folha da Previdência.

A Previdência estuda outras medidas, como agilidade na devolução de cobranças indevidas em caso de irregularidade no empréstimo.

As fraudes envolvendo o consignado do INSS cresceram quase 20% em 2011. Enquanto em 2010 foram contabilizados 2.773 empréstimos fraudulentos, no ano passado a Previdência encontrou 3.320 irregularidades.

Fonte: Folha de São Paulo – 28/05/2012

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