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A perda repentina do emprego é um momento de grande apreensão para a maioria das pessoas. Como pagar as contas e manter um padrão mínimo de vida estão entre as principais dúvidas de quem se vê de frente com este tipo de situação.

De acordo com o educador financeiro e presidente do Instituto DSOP, Reinaldo Domingos, nesta hora, a primeira coisa a fazer é um diagnóstico financeiro, anotando todos os gastos mensais e qual a reserva financeira que a família possui. “É preciso fazer as contas e verificar por quanto tempo as reservas financeiras vão durar”, diz o educador.

Segundo ele, nos gastos familiares, devem estar incluídos apenas os itens básicos, essenciais para a vida da família.”Neste tipo de situação, todas as despesas supérfluas devem ser eliminadas. É importante cortar os excessos e ficar apenas com aquilo que é indispensável”, afirma o educador.

Segundo Domingos, em casos extremos, uma opção por exemplo é vender o carro. “Você terá uma despesa a menos com manutenção e combustíveis e ainda pode investir o dinheiro e usar para o pagamento de contas básicas, se for o caso”, diz.

Neste caso, ele afirma que a melhor opção é deixar o dinheiro na caderneta de poupança, que tem grande liquidez e é isenta de tributação. “Não adianta pegar o valor do carro e investir em ações, por exemplo. Este é um momento em que não se pode correr nenhum risco”, afirma.

Força tarefa
O especialista ressalta que é importante conversar com toda a família e explicar o que aconteceu, solicitando a colaboração de todos para que as contas possam se encaixar.

“Não adianta só uma pessoa economizar. É preciso que todas as pessoas daquela família colaborem com a mudança de hábitos, para evitar o superendividamento”, diz.

Investir na carreira
Ao mesmo tempo em que o momento é de enxugar as contas, o educador financeiro afirma que esta também pode ser a hora de fazer pelo menos um investimento: na própria carreira.

“A pessoa pode aproveitar o tempo livre para fazer algum curso de especialização que a qualifique para uma vaga melhor no mercado de trabalho”, diz.

InfoMoney, 24/06/2011

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