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O crescimento da indústria de investimentos e da própria curiosidade do investidor sobre onde investir não significa, obviamente, uma queda no número de endividados. Para milhares de brasileiros, o mês continua mais longo que o salário. Entretanto, os especialistas ressaltam que há uma melhora no perfil do endividamento.
 
Segundo Miguel José Ribeiro de Oliveira, coordenador de Estudos Econômicos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), as condições dos empréstimos melhoraram significativamente. “Já houve uma melhora nas condições de crédito seja pelo aumento dos prazos dos financiamentos, pela redução das taxas de juros, como também maior competição no sistema financeiro”. A tendência de queda na taxa de inadimplência da pessoa física, estável em 7,9% em agosto, segundo o Banco Central, demonstra que o consumidor começa a administrar melhor as suas finanças.
 
A pesquisa mensal de endividamento e inadimplência da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostra a mesma mudança. “Apesar do perfil de endividamento ser ainda de curto prazo, destaca-se a crescente participação de dívidas para a compra de veículos e de imóveis”, diz Marianne Hanson, economista da CNC.
 
Em janeiro de 2010, 9,9% declararam ter parte da renda comprometida com financiamento de automóveis. Era o quarto tipo de dívida mais comum entre os participantes da pesquisa. E 3,1% dos entrevistados afirmaram ter contratado um crédito imobiliário, a oitava linha de crédito mais citada. Na edição de setembro da mesma pesquisa, o financiamento de veículos era a segunda linha de crédito mais contratada, presente em 17,4% das famílias. E o financiamento habitacional ocupava o quinto lugar.
 
Fonte: Valor Econômico/ Karla Spotorno – 03/10/2012

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