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China e Índia deverão crescer a taxas significativas em 2012, embora distantes da casa de dois dígitos, ajudando a segurar os preços de commodities em níveis elevados, ainda que provavelmente inferiores à média de 2011. Isso é uma boa notícia para o Brasil, que é um grande exportador de produtos primários.

A perspectiva mais favorável para os dois Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, pela África do Sul) mais dinâmicos tem como pano de fundo um quadro de crescimento modesto nos EUA e uma provável recessão na Europa, mas sem um evento traumático, como a saída de algum país do euro ou a quebra de algum grande banco europeu.

Essa foi a avaliação dominantes de economistas presentes nesta segunda-feira ao Encontro do Grupo de Pesquisa Econômica do Brics, realizado em Nova Déli, organizado pelo Instituto Nacional de Finanças e Políticas Públicas (NIPFP, na sigla em inglês) e pelo Ministério de Assuntos Exteriores da Índia.

Fonte: Valor Econômico/ Sergio Lamucci – 28/02/2012

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