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Quando se fala em investimentos, as mulheres estão cada vez mais preocupadas com projetos e rendimentos de longo prazo. Tanto que as contratações de planos de previdência complementar feitas por elas cresceram 47% nos últimos cinco anos, considerando apenas os clientes da Brasilprev. As realizadas pelos homens cresceram 33% no mesmo período.
A pesquisa realizada pela empresa mostra que, em 2006, do total de 933,8 mil clientes, 380 mil eram mulheres. Considerando os números de 2010, de uma base de 1,3 milhão de clientes, 562 mil são investidoras – 43% do total dos clientes. Embora o crescimento em participação das mulheres seja mais significativo que o dos homens, eles ainda detém a maior representatividade. Em 2006, do total de clientes da empresa, 553,8 mil eram homens. Em dezembro de 2010 eram 738 mil.
“Quando elas compram o plano há uma decisão mais consciente. Elas sabem mais o que querem tanto ao comprar para os filhos ou mesmo para elas. Elas têm projetos mais claros”, explica o gerente de Inteligência de Mercado e Clientes da Brasilprev, Sandro Bonfim. Para ele, o crescimento da participação das mulheres nos planos de previdência deve-se, em certa medida, ao aumento da participação delas no mercado de trabalho e também à forte preocupação que elas têm com o futuro.
“A mulher vem guardando uma parcela cada vez maior da sua remuneração para planos de previdência e para outros investimentos. Aí tem um fator da busca da independência”, explica Bonfim. “Ela tem uma preocupação de garantir cada vez mais cedo o início da sua poupança para uma independência futura. Nesse sentido, ela demonstra mais maturidade que o homem”.
Participação
Segundo o levantamento feito pela empresa, a reserva feminina passou de R$ 4 bilhões para R$ 13,6 bilhões entre 2006 e 2010, alcançando 39% do total das reservas dos planos. Além disso, as contribuições médias mensais delas também cresceu no período, ao passar de R$ 168 para R$ 216 – um crescimento de 29%.
O valor da contribuição feminina ainda é menor que o dos homens, que está em R$ 252. “A mulher ainda ganha um pouco menos que o homem [no mercado de trabalho]. E ainda há uma predominância masculina nos cargos diretivos. Mas essa diferença [na contribuição] não é função apenas desse fator. Esse cenário vem mudando com rapidez”, atesta o executivo.
Para Bonfim, o equilíbrio da participação de homens e mulheres nos planos de previdência é uma questão de tempo. “Essa diferença vem caindo ano após ano. E a perspectiva que a gente tem é que a gente tenha quase meio a meio nos próximos anos”, afirma.
Pela pesquisa, a Brasilprev identificou que a maioria das mulheres da sua base de clientes é solteira e joven. Ao todo, 60,2% delas são solteiras. Entre os homens, o percentual alcança os 53,1%. A maioria das investidoras (62%) tem até 40 de idade. Entre eles, o percentual cai para 57%.
Longo prazo
O fato de elas começarem cedo demonstra, na avaliação de Bonfim, que as mulheres estão preocupadas mesmo com os investimentos de longo prazo. Tanto que 53,2% delas optam pela tabela regressiva do Imposto de Renda. Entre os homens, o percentual é de 49,4%.
Pela tabela regressiva, o percentual de imposto a pagar cai à medida que o prazo de investimento aumenta e passa de 35%, para aplicações até dois anos, para 10%, quando o período de acumulação é maior que dez anos.
“Essa visão de longo prazo caracteriza-se como um dos mais fortes motivos que levam uma pessoa a investir seus recursos financeiros em um plano de previdência privada”, acentua Bonfim.
Fonte: InfoMOney, 31/03/2011

Com visão de longo prazo, mulheres contratam mais planos de previdência
Quando se fala em investimentos, as mulheres estão cada vez mais preocupadas com projetos e rendimentos de longo prazo. Tanto que as contratações de planos de previdência complementar feitas por elas cresceram 47% nos últimos cinco anos, considerando apenas os clientes da Brasilprev. As realizadas pelos homens cresceram 33% no mesmo período.
A pesquisa realizada pela empresa mostra que, em 2006, do total de 933,8 mil clientes, 380 mil eram mulheres. Considerando os números de 2010, de uma base de 1,3 milhão de clientes, 562 mil são investidoras – 43% do total dos clientes. Embora o crescimento em participação das mulheres seja mais significativo que o dos homens, eles ainda detém a maior representatividade. Em 2006, do total de clientes da empresa, 553,8 mil eram homens. Em dezembro de 2010 eram 738 mil.
“Quando elas compram o plano há uma decisão mais consciente. Elas sabem mais o que querem tanto ao comprar para os filhos ou mesmo para elas. Elas têm projetos mais claros”, explica o gerente de Inteligência de Mercado e Clientes da Brasilprev, Sandro Bonfim. Para ele, o crescimento da participação das mulheres nos planos de previdência deve-se, em certa medida, ao aumento da participação delas no mercado de trabalho e também à forte preocupação que elas têm com o futuro.
“A mulher vem guardando uma parcela cada vez maior da sua remuneração para planos de previdência e para outros investimentos. Aí tem um fator da busca da independência”, explica Bonfim. “Ela tem uma preocupação de garantir cada vez mais cedo o início da sua poupança para uma independência futura. Nesse sentido, ela demonstra mais maturidade que o homem”.
ParticipaçãoSegundo o levantamento feito pela empresa, a reserva feminina passou de R$ 4 bilhões para R$ 13,6 bilhões entre 2006 e 2010, alcançando 39% do total das reservas dos planos. Além disso, as contribuições médias mensais delas também cresceu no período, ao passar de R$ 168 para R$ 216 – um crescimento de 29%.
O valor da contribuição feminina ainda é menor que o dos homens, que está em R$ 252. “A mulher ainda ganha um pouco menos que o homem [no mercado de trabalho]. E ainda há uma predominância masculina nos cargos diretivos. Mas essa diferença [na contribuição] não é função apenas desse fator. Esse cenário vem mudando com rapidez”, atesta o executivo.
Para Bonfim, o equilíbrio da participação de homens e mulheres nos planos de previdência é uma questão de tempo. “Essa diferença vem caindo ano após ano. E a perspectiva que a gente tem é que a gente tenha quase meio a meio nos próximos anos”, afirma.
Pela pesquisa, a Brasilprev identificou que a maioria das mulheres da sua base de clientes é solteira e joven. Ao todo, 60,2% delas são solteiras. Entre os homens, o percentual alcança os 53,1%. A maioria das investidoras (62%) tem até 40 de idade. Entre eles, o percentual cai para 57%.
Longo prazoO fato de elas começarem cedo demonstra, na avaliação de Bonfim, que as mulheres estão preocupadas mesmo com os investimentos de longo prazo. Tanto que 53,2% delas optam pela tabela regressiva do Imposto de Renda. Entre os homens, o percentual é de 49,4%.
Pela tabela regressiva, o percentual de imposto a pagar cai à medida que o prazo de investimento aumenta e passa de 35%, para aplicações até dois anos, para 10%, quando o período de acumulação é maior que dez anos.
“Essa visão de longo prazo caracteriza-se como um dos mais fortes motivos que levam uma pessoa a investir seus recursos financeiros em um plano de previdência privada”, acentua Bonfim.
Fonte: InfoMOney, 31/03/2011

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