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A maioria dos brasileiros acredita que o momento atual é propício para a aquisição de bens de consumo duráveis, conforme mostra o IEF (Índice de Expectativas das Famílias), divulgado nesta semana.

Enquanto 54,3% das famílias ouvidas pelo Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas) em dezembro de 2010 afirmaram que o momento é bom para comprar essas mercadorias, 41,2% consideram o momento atual ruim para consumo de duráveis.

Apesar do índice ainda alto de consumidores que acreditam que o presente é o melhor momento para efetuar esse tipo de compra, na comparação com novembro, quando 56,3% das famílias tinham essa percepção, houve uma queda de 2 pontos percentuais.

O otimismo com relação às compras desses itens é menor também devido ao aumento do percentual daqueles que consideram o momento ruim para o consumo desses itens, uma vez que em novembro, 38% não acreditavam que era um bom momento para o consumo de bens duráveis.
Regiões

Considerando as regiões, o otimismo é maior na região Nordeste, onde 62,2% das famílias acreditam ser este um bom momento para o consumo de bens duráveis.

A região Sul possui menos famílias otimistas, já que 45,1% dos consumidores consultados pelo Ipea acreditam que agora é um bom momento para a compra de duráveis.

Nas regiões Sudeste e Norte, 51,3% dos consumidores têm essa percepção, ao passo que no Centro-Oeste, o percentual alcançou os 54,3%.
Crédito

A maioria (91,1%) das famílias brasileiras não planeja tomar empréstimo ou financiamento para adquirir algum bem nos próximos três meses. De acordo com o estudo, a média nacional dos que possuem essa intenção é de 8%.

No Nordeste 11,36% das famílias têm essa intenção. O desejo é menor no Norte (1,67%). Já no Centro-Oeste, Sudeste e Sul, 7,37%, 7,29% e 7,39% dos consumidores não planejam contratar empréstimos para consumir.

A pesquisa foi realizada em 3.810 domicílios distribuídos por 214 municípios de todos os estados. O IEF divulgado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que, em dezembro, 49,6% das famílias brasileiras estavam endividadas.
Fonte: InfoMoney, 07/01/2011

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