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O movimento dos spreads e das taxas de juros ao consumidor neste ano estão à mercê da possibilidade de anúncio de medidas fiscais por parte do governo, disse nesta quinta-feira (3) o economista chefe da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Rubens Sardenberg.
De acordo com ele, o cenário macroeconômico é favorável à queda dos spreads e à redução da taxa de juro ao consumidor, pois prevê crescimento da concessão e elevação da competitividade. Por outro lado, existem o início do movimento de alta da taxa básica de juro, a Selic, e algumas medidas que foram tomadas pelo Banco Central para conter a inflação.
“A gente tem forças nas duas direções. É difícil antecipar qual vai ser o resultado final deste movimento. Dependendo de a balança pender mais para as medidas monetárias ou fiscais a gente vai ver o que vai acontecer com o spread e as taxas ao consumidor”, afirmou Sardenberg.
Ele explicou que, se não houver medidas fiscais para conter a inflação, isso terá de ser feito pela política monetária, que elevará o custo do crédito para reduzir sua concessão.
Espaço para o crédito
Dados divulgados nesta quinta-feira (3) pela Febraban mostram que a expectativa dos bancos é de crescimento de 18% no crédito neste ano, com alta de 17% para pessoas físicas e de 17,9% para empresas.
“Do ponto de vista geral, observamos condições muito favoráveis ao desempenho das operações de crédito”, disse Sardenberg, que listou entre os fatores que levam à expansão das concessões a ampliação do emprego e renda, empresas em posição favorável e uma economia que segue com uma taxa de inadimplência muito baixa.
“Estamos falando de um cenário em que o desempenho do crédito é quase que como passivo em função do cenário macroeconômico. As condições para expansão do crédito estão dadas”, ressaltou, dizendo ainda que esse crescimento do crédito só não acontecerá se as medidas fiscais vierem abaixo do esperado e o BC tomar medidas do ponto de vista monetário.
Fonte: InfoMOney, 03/02/2011

Queda de spreads e juros ao consumidor depende de medidas fiscais
O movimento dos spreads e das taxas de juros ao consumidor neste ano estão à mercê da possibilidade de anúncio de medidas fiscais por parte do governo, disse nesta quinta-feira (3) o economista chefe da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Rubens Sardenberg.

De acordo com ele, o cenário macroeconômico é favorável à queda dos spreads e à redução da taxa de juro ao consumidor, pois prevê crescimento da concessão e elevação da competitividade. Por outro lado, existem o início do movimento de alta da taxa básica de juro, a Selic, e algumas medidas que foram tomadas pelo Banco Central para conter a inflação.

“A gente tem forças nas duas direções. É difícil antecipar qual vai ser o resultado final deste movimento. Dependendo de a balança pender mais para as medidas monetárias ou fiscais a gente vai ver o que vai acontecer com o spread e as taxas ao consumidor”, afirmou Sardenberg.

Ele explicou que, se não houver medidas fiscais para conter a inflação, isso terá de ser feito pela política monetária, que elevará o custo do crédito para reduzir sua concessão.

Espaço para o crédito
Dados divulgados nesta quinta-feira (3) pela Febraban mostram que a expectativa dos bancos é de crescimento de 18% no crédito neste ano, com alta de 17% para pessoas físicas e de 17,9% para empresas.

“Do ponto de vista geral, observamos condições muito favoráveis ao desempenho das operações de crédito”, disse Sardenberg, que listou entre os fatores que levam à expansão das concessões a ampliação do emprego e renda, empresas em posição favorável e uma economia que segue com uma taxa de inadimplência muito baixa.

“Estamos falando de um cenário em que o desempenho do crédito é quase que como passivo em função do cenário macroeconômico. As condições para expansão do crédito estão dadas”, ressaltou, dizendo ainda que esse crescimento do crédito só não acontecerá se as medidas fiscais vierem abaixo do esperado e o BC tomar medidas do ponto de vista monetário.
Fonte: InfoMOney, 03/02/2011

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