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O Banco Central revelou nesta quinta-feira (24) que as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro do ano passado reduziram a concessão de crédito e aumentaram as taxas de juros aos consumidores, principalmente na modalidade de financiamento de veículos.
As medidas tomadas foram a elevação das alíquotas dos recolhimentos compulsórios e do fator de ponderação do risco em empréstimos de longo prazo a pessoas físicas.
As concessões de crédito a pessoas físicas registraram retração de 9,3% em janeiro, frente a dezembro. Nos financiamentos de veículos, a retração foi ainda maior, de 33,5% nas concessões, e no crédito pessoal ela ficou em 10,2%.
Juros ao consumidor
A taxa média de juros registrou, entre dezembro e janeiro, um aumento de 3,2 pontos percentuais, para 43,8% ao ano.
O Banco Central ressaltou os incrementos mensais de 4,2 pontos percentuais no crédito pessoal e de 2 pontos percentuais no financiamento de veículos.
No mesmo período, a inadimplência às pessoas físicas – considerados atrasos acima de 90 dias – se manteve estável, em 5,7%.
Fonte: InfoMoney, 24/02/2011

O Banco Central revelou nesta quinta-feira (24) que as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro do ano passado reduziram a concessão de crédito e aumentaram as taxas de juros aos consumidores, principalmente na modalidade de financiamento de veículos.

As medidas tomadas foram a elevação das alíquotas dos recolhimentos compulsórios e do fator de ponderação do risco em empréstimos de longo prazo a pessoas físicas.

As concessões de crédito a pessoas físicas registraram retração de 9,3% em janeiro, frente a dezembro. Nos financiamentos de veículos, a retração foi ainda maior, de 33,5% nas concessões, e no crédito pessoal ela ficou em 10,2%.

Juros ao consumidor
A taxa média de juros registrou, entre dezembro e janeiro, um aumento de 3,2 pontos percentuais, para 43,8% ao ano.

O Banco Central ressaltou os incrementos mensais de 4,2 pontos percentuais no crédito pessoal e de 2 pontos percentuais no financiamento de veículos.

No mesmo período, a inadimplência às pessoas físicas – considerados atrasos acima de 90 dias – se manteve estável, em 5,7%.
Fonte: InfoMoney, 24/02/2011

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