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Os financiamentos para aquisição de veículos registraram arrefecimento em dezembro, em razão, principalmente, das medidas macroprudenciais adotadas no início do mês pelo governo federal.
De acordo com a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central, divulgada nesta quarta-feira (26), o financiamento de veículos, cujo saldo atingiu R$ 140,3 bilhões, registrou expansão mensal de 3%, inferior à observada em novembro. Além disso, a média diária de concessões recuou 13,7%, para R$ 484 milhões, após atingir o maior volume da série no mês anterior.
Crédito pessoal
No mesmo sentido, o crédito pessoal, com saldo de R$ 205,7 bilhões, cresceu 0,8% em dezembro, frente a um avanço de 2% em novembro. As concessões médias diárias caíram 16,7%, após elevação de 11% no mês anterior.
“No que diz respeito à evolução ao longo de 2010, o dinamismo dessas modalidades [veículos e crédito pessoal] é evidenciado por expansões de 49,1% e 25,2% nos saldos das respectivas carteiras, bem como pelas concessões, cujas médias diárias cresceram 46,5% e 21,2%, na mesma ordem”, diz o documento de divulgação do BC.
Entenda as medidas do governo
No mês passado, o Banco Central aumentou o fator de risco para a concessão de crédito à pessoa física com prazo igual ou superior a 24 meses. Além disso, o BC elevou o compulsório dos bancos – o que faz com que eles sejam obrigados a ter maiores recursos de reserva para poder emprestar.
Com isso, a oferta de crédito diminuiu e os juros aumentaram. As medidas afetam, principalmente, linhas de crédito de financiamento de veículos. O aumento do compulsório e, por consequência, o encarecimento do crédito se dá nas seguintes situações de concessão de crédito para compra de veículos:
Prazo entre 24 e 36 meses: quando o valor da entrada for inferior a 20% do valor do bem.
Prazo entre 36 e 48 meses: quando o valor da entrada for inferior a 30% do valor do bem.
Prazo entre 48 e 60 meses: quando o valor da entrada for inferior a 40% do valor do bem.
Fonte: InfoMoney, 26/01/2011

Medidas do governo “esfriam” financiamentos para aquisição de veículos
Os financiamentos para aquisição de veículos registraram arrefecimento em dezembro, em razão, principalmente, das medidas macroprudenciais adotadas no início do mês pelo governo federal.

De acordo com a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central, divulgada nesta quarta-feira (26), o financiamento de veículos, cujo saldo atingiu R$ 140,3 bilhões, registrou expansão mensal de 3%, inferior à observada em novembro. Além disso, a média diária de concessões recuou 13,7%, para R$ 484 milhões, após atingir o maior volume da série no mês anterior.

Crédito pessoal
No mesmo sentido, o crédito pessoal, com saldo de R$ 205,7 bilhões, cresceu 0,8% em dezembro, frente a um avanço de 2% em novembro. As concessões médias diárias caíram 16,7%, após elevação de 11% no mês anterior.

“No que diz respeito à evolução ao longo de 2010, o dinamismo dessas modalidades [veículos e crédito pessoal] é evidenciado por expansões de 49,1% e 25,2% nos saldos das respectivas carteiras, bem como pelas concessões, cujas médias diárias cresceram 46,5% e 21,2%, na mesma ordem”, diz o documento de divulgação do BC.

Entenda as medidas do governo
No mês passado, o Banco Central aumentou o fator de risco para a concessão de crédito à pessoa física com prazo igual ou superior a 24 meses. Além disso, o BC elevou o compulsório dos bancos – o que faz com que eles sejam obrigados a ter maiores recursos de reserva para poder emprestar.

Com isso, a oferta de crédito diminuiu e os juros aumentaram. As medidas afetam, principalmente, linhas de crédito de financiamento de veículos. O aumento do compulsório e, por consequência, o encarecimento do crédito se dá nas seguintes situações de concessão de crédito para compra de veículos:

Prazo entre 24 e 36 meses: quando o valor da entrada for inferior a 20% do valor do bem.
Prazo entre 36 e 48 meses: quando o valor da entrada for inferior a 30% do valor do bem.
Prazo entre 48 e 60 meses: quando o valor da entrada for inferior a 40% do valor do bem.

Fonte: InfoMoney, 26/01/2011

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