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A iniciativa do Banco Central em simplificar a contabilidade das cooperativas de crédito com ativo inferior a R$ 200 milhões e as cooperativas centrais com ativo total inferior e R$ 100 milhões, a partir de janeiro de 2011, beneficiará 75% das cooperativas de crédito presentes no Rio Grande do Sul, ou seja, 105 instituições.
O presidente do Sindfin – Sindicato das Instituições Financeiras Não-Bancárias do Estado, Giovanni Cataldi, avalia a medida como positiva, por representar economia nos custos contábeis das entidades, que poderão dispensar a contratação de consultores, permitindo reduzir encargos sobre operações e tarifas e oferecer financiamentos a custo menor.
O objetivo da resolução, autorizada pelo Conselho Monetário Nacional, é flexibilizar as regras em favor da disseminação do cooperativismo de crédito no Brasil. Na prática, a partir de 2011, o Banco Central passará a exigir das cooperativas consideradas de baixa complexidade operacional um indicador único de avaliação de riscos. “Atualmente existem índices diferenciados para os diversos tipos de operações, como operacional, de crédito e de mercado”, explica Cataldi. Com a nova regra, as cooperativas de baixa complexidade operacional não precisarão apresentar ao Banco Central demonstrativos referentes a riscos em que elas não necessariamente incorrem.
Segundo o Banco Central, existem 1.307 cooperativas com capital inferior a R$ 200 milhões, das quais 95% tem condições de adotar o modelo contábil simplificado. Das 38 centrais de crédito, 10 tem condições de se enquadrar.
O CMN fez algumas exigências para que as cooperativas possam se beneficiar do modelo contábil simplificado. Elas não poderão manter exposição em ouro, em moeda estrangeira, ou possuir operações sujeitas a variação cambial. Também não poderão possuir derivativos nem manter aplicação em securitização de crédito ou em cotas de fundos de investimento.

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