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A BM&FBovespa teve a segunda maior valorização do mês, retomando o maior nível de preços desde 5 de agosto. Devido ao vencimento de opções, o dia teve um volume atípico de negócios. As bolsas norte-americanas e europeias contribuíram para o tom positivo do pregão, marcado por notícias um pouco mais tranquilizadoras sobre a economia mundial. Somente o vencimento de opções movimentou R$ 3,44 bilhões, sendo a maior parte (R$ 2,4 bilhões) em opções de compra. O Ibovespa valorizou 1,64% no fechamento, atingindo os 68.190 pontos. O giro financeiro foi de R$ 9,030 bilhões. Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 1,37% no encerramento das operações.

A taxa de câmbio brasileira ficou mais alta pela terceira vez em setembro, em meio às discussões do mercado sobre quais de vem ser os próximos passos do governo para atuar no mercado de moeda. Como salientam analistas, a oferta pública da Petrobras, que traz a expectiva de um forte ingresso de capital estrangeiro para o País, torna predominante o viés de baixa, e o Banco Central se constitui como única barreira para conter uma queda ainda maior das cotações.

Nesse contexto, o dólar comercial foi trocado por R$ 1,729, em uma avanço de 0,64%. O Banco Central entrou no mercado às 12h14min para sua compra habitual de dólares, aceitando ofertas por R$ 1,7178 (taxa de corte). Em seu segundo leilão, às 15h57min, a autoridade monetária tomou moeda por R$ 1,7274. O BC não informa imediatamente a quantia de moeda que adquire nesses eventos.

Fonte: Jornal do Comércio/ Economia  – 21/09/2010

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