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O atacado já sente a queda da inflação, mas o varejo só deve começar a percebê-la a partir de janeiro, afirmou nesta quinta-feira (2) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Mesmo assim, ele disse que o próximo Natal deverá ser o melhor em termos de vendas no varejo.

De acordo com ele, o problema da alta dos preços é mundial e tem sido causado pela sazonalidade e pela especulação, devido à falta de alternativa de investimentos para os estrangeiros. Em relação aos alimentos, as questões climáticas têm sido decisivas.

“Aqui no Brasil, depois de a gente ter tido uma alta muito forte do milho, do feijão, do trigo, esses já dão sinal de reversão no atacado, mas isso ainda não aparece no varejo. Portanto, é cíclico”, afirmou Mantega, segundo a Agência Brasil.

Em alta

O ministro ressaltou que alguns preços continuarão altos, como é o caso da carne, que está em falta no mercado internacional.

“Podemos ficar tranquilos. Haverá uma redução de preço de alimentos no ano que vem. Essa história nós já vimos. É só lembrar do início do ano, quando houve uma elevação inflacionária, por causa do álcool e da chuva, com problemas com hortifrutigranjeiros, e depois baixou”, disse.

Mantega lembrou que a economia está crescendo a 7,5%, com consequências para a demanda, que está forte. “A inflação está sob controle, não vai escapar da meta, e o governo fará o que for necessário para que isso continue”, afirmou.
Fonte: InfoMoney, 02/12/2010

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