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A falta de planejamento financeiro ainda é uma realidade que atormenta grande parte dos brasileiros. Quantas vezes você não consultou o saldo de sua conta corrente no meio do mês e se deparou com um valor negativo, abaixo do que estava esperando?
Mas, como equalizar os gastos mensais para evitar esse tipo de situação? Segundo profissionais especializados em finanças pessoais, uma das melhores formas é investir em educação financeira e o ideal é que isso seja feito desde cedo.
Educação financeira
Por isso, pedimos ao especialista em finanças do MoneyFit, Antonio De Julio, 10 razões para investir na educação financeira dos filhos. Eis as respostas:
1. Para o especialista, em primeiro lugar, se a criança for bem educada em relação às finanças, terá grandes chances de virar um adulto bem educado financeiramente. “Isso pode ser fundamental para o sucesso dele, tanto na vida profissional quanto na pessoal”, acredita.
2. Atualmente, as crianças estão cada vez mais precoces e curiosas. “Elas querem saber de tudo”, diz De Julio. Assim, já que elas querem saber de tudo, é interessante ensinar como lidar com o dinheiro também.
3. As crianças são um recente filão de consumo descoberto pelos marqueteiros. Segundo o especialista, várias etiquetas de grife estão lançando produtos para esse tipo de público. Por isso, quanto mais cedo a criança souber o quanto custa e o que os pais podem oferecer, melhor será.
4. Para De Julio, através das crianças a família pode remodelar sua relação com o dinheiro. “As crianças aprendem conceitos mais rapidamente, que podem ser passados aos pais”, diz. Ele ressalta que os adultos têm hábitos enraizados, que podem ser difíceis de se mudar. “Já as crianças, não”, afirma.
5. Outro ponto a favor das crianças em relação ao aprendizado é o fato delas não terem preconceitos e estarem abertas para receber novas informações. “Se essas informações com relação ao dinheiro forem erradas ou equivocadas, pior será na fase de adolescência e adulta”, acredita.
6. Segundo o especialista, a “mesada” é muito importante na formação da criança e do adolescente. “É o momento que o jovem passa a ser responsável pelo seu próprio dinheiro”, aponta.
7. “Nós vivemos em uma época de consumo exagerado, com crédito fácil e parcelas a perder de vista”, diz De Julio. Por isso, ele acredita ser “de suma importância” passar para as crianças conceitos de sustentabilidade e de consumo organizado, para garantir um futuro melhor para elas e para o planeta.
8. O profissional lembra que uma criança disciplinada hoje pode significar um adulto a menos inadimplente amanhã. “Ainda mais morando num país com as piores taxas de juros do planeta”, ressalta.
9. Para De Julio, as crianças podem ajudar no orçamento doméstico, sabendo o quanto custa cada item, verificando se podem comprar algum similar ou até mesmo pesquisando produtos mais em conta. “Fazer os filhos participarem dessas pesquisas de preço, ajuda na formação financeira deles e até mesmo no convívio familiar”, acredita.
10. “Uma criança com boa base de educação financeira pode aprender mais cedo a investir e assim garantir um futuro melhor”, finaliza De Julio.
Fonte: InfoMoney, 14/02/2011

Conheça 10 razões para investir na educação financeira dos seus filhos

A falta de planejamento financeiro ainda é uma realidade que atormenta grande parte dos brasileiros. Quantas vezes você não consultou o saldo de sua conta corrente no meio do mês e se deparou com um valor negativo, abaixo do que estava esperando?

Mas, como equalizar os gastos mensais para evitar esse tipo de situação? Segundo profissionais especializados em finanças pessoais, uma das melhores formas é investir em educação financeira e o ideal é que isso seja feito desde cedo.

Educação financeira
Por isso, pedimos ao especialista em finanças do MoneyFit, Antonio De Julio, 10 razões para investir na educação financeira dos filhos. Eis as respostas:

1. Para o especialista, em primeiro lugar, se a criança for bem educada em relação às finanças, terá grandes chances de virar um adulto bem educado financeiramente. “Isso pode ser fundamental para o sucesso dele, tanto na vida profissional quanto na pessoal”, acredita.

2. Atualmente, as crianças estão cada vez mais precoces e curiosas. “Elas querem saber de tudo”, diz De Julio. Assim, já que elas querem saber de tudo, é interessante ensinar como lidar com o dinheiro também.

3. As crianças são um recente filão de consumo descoberto pelos marqueteiros. Segundo o especialista, várias etiquetas de grife estão lançando produtos para esse tipo de público. Por isso, quanto mais cedo a criança souber o quanto custa e o que os pais podem oferecer, melhor será.

4. Para De Julio, através das crianças a família pode remodelar sua relação com o dinheiro. “As crianças aprendem conceitos mais rapidamente, que podem ser passados aos pais”, diz. Ele ressalta que os adultos têm hábitos enraizados, que podem ser difíceis de se mudar. “Já as crianças, não”, afirma.

5. Outro ponto a favor das crianças em relação ao aprendizado é o fato delas não terem preconceitos e estarem abertas para receber novas informações. “Se essas informações com relação ao dinheiro forem erradas ou equivocadas, pior será na fase de adolescência e adulta”, acredita.

6. Segundo o especialista, a “mesada” é muito importante na formação da criança e do adolescente. “É o momento que o jovem passa a ser responsável pelo seu próprio dinheiro”, aponta.

7. “Nós vivemos em uma época de consumo exagerado, com crédito fácil e parcelas a perder de vista”, diz De Julio. Por isso, ele acredita ser “de suma importância” passar para as crianças conceitos de sustentabilidade e de consumo organizado, para garantir um futuro melhor para elas e para o planeta.

8. O profissional lembra que uma criança disciplinada hoje pode significar um adulto a menos inadimplente amanhã. “Ainda mais morando num país com as piores taxas de juros do planeta”, ressalta.

9. Para De Julio, as crianças podem ajudar no orçamento doméstico, sabendo o quanto custa cada item, verificando se podem comprar algum similar ou até mesmo pesquisando produtos mais em conta. “Fazer os filhos participarem dessas pesquisas de preço, ajuda na formação financeira deles e até mesmo no convívio familiar”, acredita.

10. “Uma criança com boa base de educação financeira pode aprender mais cedo a investir e assim garantir um futuro melhor”, finaliza De Julio.

Fonte: InfoMoney, 14/02/2011

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