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Os gastos dos consumidores com produtos considerados não básicos cresceram no primeiro semestre deste ano. E os brasileiros que pertencem às classes de menor renda foram os que influenciaram mais esse aumento.

Na comparação com os seis primeiros meses deste ano, os consumidores gastaram 19% mais com esse tipo de produto. Considerando apenas aqueles que pertencem à classe DE, o percentual alcança os 23%, como mostra levantamento da Kantar Wordpanel.

Já com os alimentos considerados básicos, os gastos no período foram 10% maiores. E esse percentual é verificado em todas as classes econômicas.

Outras classes

Os dados mostram que os consumidores da classe C gastaram 19% mais com produtos não básicos no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Aqueles que pertencem à classe AB, contudo, desembolsaram 17% mais.

Unidades

Em unidades, os consumidores compraram mais produtos básicos e, frente ao primeiro semestre de 2009, colocaram 14% mais itens no carrinho. Considerando os não essenciais, o número de produtos aumentou 13%.

Entre as classes sociais, não houve tanta variação. A classe DE colocou 17% mais itens de produtos não básicos e 15% mais produtos básicos no carrinho.

A classe C aumentou o número de itens em 11%, considerando os produtos não essenciais, e em 14%, considerando os básicos.

Já entre os segmentos mais abastados da população, o aumento foi de 17% de itens não básicos e de 15% de básicos.

Por região

Os dados por região mostram que os consumidores do Norte e Nordeste gastaram 32% mais com produtos não essenciais entre o primeiro semestre de 2009 e o deste ano.

No Centro Oeste, o percentual alcança os 20%. No Leste e no Interior do Rio de Janeiro, os consumidores gastaram 25% mais no período. Na Grande Rio de Janeiro e na Grande São Paulo, o percentual foi de 14% e 29%, na ordem.

No Interior de São Paulo, os consumidores gastaram 24% e no Sul o percentual foi de 2% no período.

Categorias

Considerando as categorias de produtos, o levantamento ainda mostra que o número cresceu mais entre a baixa renda, entre 2002 a 2010. Nesse período, 17 novas categorias passaram a ser consumidas pela classe DE, 12 pela classe AB e 11 pela classe C.

Fonte: Uol, 18/10/2010

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