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A visita do presidente norte-americano Barack Obama ao Brasil, que aconteceu entre os dias 19 e 21 de março, deve trazer impacto aos consumidores brasileiros.
De acordo com o analista da área Internacional da Tendências Consultoria, Rafael Martelo, há um estreitamento das relações comerciais, que podem trazer benefícios ao consumidor, mas os resultados práticos ainda são bastante incipientes.
“A visita tem um cunho comercial, de eventuais tratados, mas não desenvolve a questão de barreiras comerciais, que têm sido a grande luta dos países na OMC [Organização Mundial do Comércio]. Nenhum grande acordo foi celebrado”, disse. Ele explicou que existem intenções de fazer com que essas conversas evoluam, mas nada de prático foi desenvolvido.
Já o professor da Brazilian Business School, Ricardo Torres, afirmou que o encontro dos presidentes traz impactos ao consumidor brasileiro, uma vez que aumenta o tráfego de produtos entre os dois países, trazendo produtos com preços bons, inclusive por conta do câmbio, e aumentando a exportação, gerando mais emprego.
Investimentos produtivo
Martelo afirmou que, no que diz respeito aos investimentos produtivos norte-americanos no Brasil, a visita parece promissora, ainda mais quando se considera o setor de infraestrutura, para a Copa do Mundo e Olimpíada e também para o setor energético.
“Esse ponto é bastante favorável de investimentos dos Estados Unidos no Brasil. Existe interesse dos Estados Unidos em mudar a matriz energética, em depender menos do petróleo vindo do Oriente Médio, que é bastante instável”, afirmou.
Bolsa de valores
Em relação ao investimento financeiro, o analista da Tendências disse acreditar que a visita do presidente norte-americano não deve trazer impacto adicional. “Os emergentes em geral vêm sendo fonte de atração de recursos do mercado internacional, com os países desenvolvidos mostrando um resultado fraco”, afirmou.
Já o professor da Brazilian Business School afirmou que a bolsa tem suas próprias razões para subir ou cair, mas que a vinda do presidente norte-americano coloca o Brasil em destaque em todas as mídias do planeta.
“Isso atrai investidores que estavam em dúvida”, afirmou ele, sobre pessoas que estavam na fila para aplicar no País depois que o governo instituiu o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) a aplicadores estrangeiros.
Fonte: InfoMoney, 21/03/2011

Visita de Obama pode beneficiar consumidores e investidores
A visita do presidente norte-americano Barack Obama ao Brasil, que aconteceu entre os dias 19 e 21 de março, deve trazer impacto aos consumidores brasileiros.
De acordo com o analista da área Internacional da Tendências Consultoria, Rafael Martelo, há um estreitamento das relações comerciais, que podem trazer benefícios ao consumidor, mas os resultados práticos ainda são bastante incipientes.
“A visita tem um cunho comercial, de eventuais tratados, mas não desenvolve a questão de barreiras comerciais, que têm sido a grande luta dos países na OMC [Organização Mundial do Comércio]. Nenhum grande acordo foi celebrado”, disse. Ele explicou que existem intenções de fazer com que essas conversas evoluam, mas nada de prático foi desenvolvido.
Já o professor da Brazilian Business School, Ricardo Torres, afirmou que o encontro dos presidentes traz impactos ao consumidor brasileiro, uma vez que aumenta o tráfego de produtos entre os dois países, trazendo produtos com preços bons, inclusive por conta do câmbio, e aumentando a exportação, gerando mais emprego.
Investimentos produtivoMartelo afirmou que, no que diz respeito aos investimentos produtivos norte-americanos no Brasil, a visita parece promissora, ainda mais quando se considera o setor de infraestrutura, para a Copa do Mundo e Olimpíada e também para o setor energético.
“Esse ponto é bastante favorável de investimentos dos Estados Unidos no Brasil. Existe interesse dos Estados Unidos em mudar a matriz energética, em depender menos do petróleo vindo do Oriente Médio, que é bastante instável”, afirmou.
Bolsa de valoresEm relação ao investimento financeiro, o analista da Tendências disse acreditar que a visita do presidente norte-americano não deve trazer impacto adicional. “Os emergentes em geral vêm sendo fonte de atração de recursos do mercado internacional, com os países desenvolvidos mostrando um resultado fraco”, afirmou.
Já o professor da Brazilian Business School afirmou que a bolsa tem suas próprias razões para subir ou cair, mas que a vinda do presidente norte-americano coloca o Brasil em destaque em todas as mídias do planeta.
“Isso atrai investidores que estavam em dúvida”, afirmou ele, sobre pessoas que estavam na fila para aplicar no País depois que o governo instituiu o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) a aplicadores estrangeiros.

Fonte: InfoMoney, 21/03/2011

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