O seu navegador está desatualizado!

Atualize o seu navegador para ter uma melhor experiência e visualização deste site. Atualize o seu navegador agora

×

 
As vendas no varejo dos Estados Unidos subiram inesperadamente em abril, visto que as famílias compraram automóveis, materiais de construção e uma variedade de outros bens, indicando força na economia.
 
O Departamento de Comércio informou ontem que as vendas no varejo aumentaram 0,1%, após queda de 0,5% em março, segundo dados revisados.
 
Economistas esperavam que as vendas no varejo, que representam cerca de 30% dos gastos do consumidor, caíssem 0,3%no mês passado, após queda de 0,4% reportada em março reportada anteriormente.
 
O núcleo das vendas, que exclui automóveis, gasolina e materiais de construção e corresponde de maneira mais próxima ao componente de gastos do consumidor do Produto Interno Bruto, subiu 0,5%, após ter avançado 0,1% em março.
 
O aumento no núcleo das vendas, após dados de emprego relativamente fortes nos últimos três meses, deve ajudar a aliviar os temores de uma desaceleração abrupta da economia no segundo trimestre, mesmo que a austeridade do governo esteja começando a pesar sobre a manufatura.
 
Enquanto as vendas apresentaram alta no mês passado, o indicador de estoques empresariais permaneceu inalterado nos Estados Unidos em março pelo segundo mês consecutivo, uma vez que a quantidade estocada de automóveis, móveis e vestuário caiu, de acordo com um relatório do governo divulgado ontem, que sugeriu que a reposição de mercadorias pode ser um impulso para o crescimento do segundo trimestre.
 
O Departamento de Comércio informou que os estoques de automóveis caíram 0,3%, a maior queda desde fevereiro de 2011, após terem diminuído 0,2% em fevereiro. Os estoques são um componente importante das mudanças do Produto Interno Bruto (PIB).
 
O declínio nos estoques, excluindo automóveis, sugere que o governo pode reduzir sua estimativa inicial para o PIB do primeiro trimestre quando publicar sua revisão neste mês. Entretanto, a falta de acúmulo de estoques é boa para o crescimento do PIB do segundo trimestre.
 
Fonte: Brasil Econômico / Reuters – 14.05.13

Outras notícias

Indústria corta custo de mão de obra com ajuste do emprego

Leia mais

Balanços dos BCs alcançam US$18 trilhões

Leia mais

Bancos terão que enviar notificações ao Conselho

Leia mais