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A expectativa dos varejistas em relação ao faturamento neste Natal é de 53% acreditando em aumento, em comparação com a mesma data de 2008, 31% em estabilidade e 16% em queda. Nos últimos cinco anos (desde 2005), este é o segundo melhor Natal em termos de otimismo, perdendo apenas para o de 2007 (61%). O crescimento médio esperado para o faturamento será da ordem de 17% e a queda de 18,5%.

Sabe destacar que o Natal 2008 não foi muito bom para o varejo, devido à consequências da crise global. Na data, eram 39% dos entrevistados aguardando elevação do faturamento, 32% estabilidade e 29% recuo.

As grandes empresas do segmento são as mais otimistas sobre o faturamento no Natal 2009, com 84% de seus empresários compartilhando desta perspectiva. Os que apostam na repetição do resultado do Natal anterior são 13% e os que enxergam espaço para recuo são apenas 3%. Em seguida estão as médias empresas do varejo, 

Com 63% de seus empresários apostando em faturamento maior neste Natal, 26% no mesmo resultado e 11% em decréscimo.  As pequenas empresas do setor são as mais cautelosas em suas expectativas para o Natal 2009. São 48% de seus empresários esperando faturamento maior que no Natal do ano passado. Na manutenção do resultado estão 34% de seus entrevistados e no declínio 18%.  A demora na normalização do crédito para este segmento é a principal razão para o otimismo menor neste porte.

Na análise regional, o Centro-Oeste apresenta a melhor expectativa para este Natal. 68% dos varejistas da região aguardam um faturamento maior nessa data. 22% esperam repetir o mesmo resultado do Natal 2008 e 10% prevêem queda. A recuperação dos preços das commodities locais está estimulando o comércio. Na sequência estão, praticamente empatados, o Nordeste e Norte com 57% dos entrevistados cada um e o Sudeste com 55% na expectativa de evolução do faturamento. O Sul é a região menos otimista e com opinião dividida: 40% acham que vão aumentar o faturamento neste Natal, 36% vão mantê-lo igual e 24% acreditam na redução.

Os presentes que serão mais oferecidos neste Natal, de acordo com os varejistas brasileiros, são: Celular (27%); Roupas, Calçados e Acessórios (26%); Eletrônicos (12%); Eletrodomésticos (9%); Brinquedos (6%); Cesta de Natal, Panetone etc (4%); Perfumaria e Cosméticos (3%); Jogos Eletrônicos (Games) (2%); Computador e Acessórios (2%); DVD/CD/Livros (2%); Bebidas (1%); Jóias e Relógios (1%); Carnes da época (Peru, Tender, Chester e Pernil) (1%) e Outros (3%).

No Natal 2008, os principais presentes foram: Celular (32%); Sapatos, Calçados e Acessórios  (22%); Eletrodomésticos (8%); Brinquedos (6%); Cesta de Natal, Panetone etc (5%); Computador e Acessórios (5%); Jogos eletrônicos (Games) (5%); DVD/CD e Livros (3%);  Bebidas (2%); Perfumaria e Cosméticos (2%); Carnes da época (Peru, Tender, Chester e Pernil) (2%); Eletrônicos (2%) e Outros (7%).

Nota-se que com a normalização do crédito, juros mais baixos e mais importados no mercado, por conta do real valorizado, os eletrônicos recuperam a posição entre as opções de presentes. 

As vendas neste Natal serão realizadas 52% à vista e 48% a prazo. A composição dos meios de pagamento em relação ao faturamento à vista é: Dinheiro (41%); Cartão de Crédito (22%); Cartão de Débito (18%); Cheque (17%) e Cartão de loja (2%). Na modalidade a prazo: Cartão de crédito parcelado (41%); Cheque pré-datado (33%); Financiamento ou crediário (18%); Cartão de débito parcelado (5%) e Cartão de loja parcelado (3%).

A preferência por comprar à vista decorre do maior endividamento da população e por parte daqueles consumidores mais organizados em relação ao comprometimento de sua renda e aos recursos para pagamento do IPVA, IPTU e despesas escolares, que acontecem a partir de janeiro.

No Natal de 2008, as vendas à vista foram 49% e a prazo 51%. A composição dos meios de pagamento nessa modalidade (à vista) foi: Dinheiro (38%); Cheque (22%); Cartão de Crédito (20%); Cartão de Débito (16%); Cartão de loja (2%) e outros (2%).  Nas vendas a prazo: Cheque pré-datado (35%); Cartão de crédito parcelado (31%); Financiamento ou crediário (27%); Cartão de débito parcelado (5%) e Cartão de loja parcelado (2%).

Fonte: Serasa Experian/Assessoria de Imprensa – 07/12/09

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