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Em 2011, o setor de consórcio deve ter crescimento de 7% a 10% nas vendas e somar 2,15 milhões de novos participantes, segundo estimativa da Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).

Dentre os mercados – de veículos automotores, imóveis, eletroeletrônicos e serviços -, o primeiro deve se destacar, sobretudo por conta dos veículos automotores leves (automóveis, camionetas e utilitários), que deve continuar crescendo, devido à entrada de novas marcas, estabilidade dos preços e oportunidade de utilização da contemplação nas promoções periódicas, além do apelo da mídia para a troca por um novo modelo ou compra de mais um carro.

No caso dos veículos pesados (caminhões, ônibus, tratores, semirreboques, implementos, entre outros), as vendas das cotas serão impulsionadas principalmente pelas grandes obras necessárias para a realização da Copa do Mundo e Olimpíada. Já as adesões aos consórcios para a compra de motocicletas, ao contrário do que ocorreu nos últimos três anos, deve retomar a tendência de alta, impactada especialmente pelo maior poder aquisitivo da classe C, que deve comprar mais este tipo de veículo, por conta do deslocamento rápido e fácil e pela capacidade de substituir as deficiências do transporte urbano de passageiros.
Imóveis, eletros e serviços

Ainda de acordo com a Abac, no próximo ano, o consórcio deve atrair mais adeptos interessados na compra da casa própria, com destaque para integrantes das classes C e D. Isso porque, segundo análise da associação, ao se considerar o mesmo ritmo de investimento nos próximos dois anos, projeta-se escassez de recursos, com a elevação do custo do dinheiro, o que atrairá as pessoas para os consórcios.

No que diz respeito à aquisição de cotas para a compra de eletroeletrônicos e outros bens duráveis e serviços, a Abac prevê uma redução no número de participantes no primeiro caso, devido, sobretudo, ao maior valor médio da cota, e uma expansão no segundo, por conta da imaturidade deste tipo de consórcio, levando o mercado a buscar consolidação em nichos e mercados específicos.
Fonte: InfoMoney, 09/12/2010

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