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As notas promissórias lideraram as captações das companhias brasileiras em agosto, contrariando o movimento visto neste ano até então. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), do total das captações domésticas no mês passado (R$ 3,5 bilhões), as notas promissórias responderam por 58,3%, ou R$ 2,1 bilhões.
 
Foram registradas nove operações com esse instrumento em agosto, a maioria no setor de energia elétrica. “Nos meses anteriores, assim como em 2011, o perfil das emissões vinha concentrado em instrumentos de renda fixa, mas liderado pelas debêntures”, destacou a Anbima, em relatório.
 
Desta vez, as captações com debêntures foram de R$ 857 milhões, seguidas dos CRIs, com volume de R$ 568 milhões, e dos fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC), com emissões de R$ 53 milhões. Agosto foi o quinto mês do ano sem ofertas de ações.
 
No acumulado do ano, as captações domésticas somam R$ 77 bilhões, dos quais R$ 66,6 bilhões no mercado de renda fixa. No ano, as emissões de ações somam apenas R$ 10,4 bilhões, volume 39,7% inferior ao observado no mesmo período do ano passado.
 
No mercado externo, as captações em agosto somaram US$ 1,4 bilhão em títulos de dívida, elevando o volume do ano para US$ 32,8 bilhões. “A despeito de o período ter sido marcado pela retomada do apetite por risco no mercado internacional, beneficiando as emissões de títulos corporativos de dívida em todo o mundo, os dados parciais de agosto ainda não demonstram que as companhias brasileiras se beneficiaram deste movimento”, avalia a Anbima.
 
Fonte: Valor Econômico/ Daniela Machado – 11/09/2012

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