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Além de menores, os bônus dos executivos estatutários dos bancos sofrerão mais um impacto a partir deste ano, quando entra em vigor a resolução 3921, instituída pelo Banco Central em 2010. A norma regulamenta a remuneração variável dos administradores, limitando a forma como os bônus serão recebidos. Dentre as principais alterações, destacam-se a diluição de 40% do valor num prazo mínimo de três anos e a reserva de 50% da remuneração para pagamento em instrumentos baseados em ações.
 
Segundo Sérgio Odilon dos Anjos, chefe do departamento de normas do órgão, o objetivo da regulamentação é alinhar a política de remuneração variável à gestão de risco das empresas, minimizando a exposição do mercado. “Se o administrador aplica uma estratégia de alto risco, com ganhos de curto prazo, que podem influenciar os resultados da companhia no futuro, isso acarretará em bônus menores lá na frente”. As normas seguem as diretrizes do Comitê de Estabilidade Financeira do G20, grupo das maiores economias do mundo.
 
Fonte: Valor Econômico/ Carolina Cortez – 10/12/2012

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