O seu navegador está desatualizado!

Atualize o seu navegador para ter uma melhor experiência e visualização deste site. Atualize o seu navegador agora

×

O governo não adotará nenhuma medida que prejudique o poder de consumo no Brasil, que está estimado em 100 milhões de pessoas. A afirmação foi feita pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta sexta-feira (20), durante a reunião do IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), que discutiu inflação, nível de atividade econômica, reformas tributária e trabalhista e desoneração de folha de pagamento.

“Precisamos ter e manter o crescimento sustentável, sem criar nenhum desequilíbrio nesse processo. A inflação vem do aumento excessivo dos preços de commodities e tende a ser maior em países com a economia aquecida, como Brasil, China, Índia e Rússia. Mas a taxa inflacionária está diminuindo, pois dois grandes vilões, as commodities e os combustíveis, já estão com os seus preços em queda”, explicou o ministro.

ICMS
Na reunião, também entrou em pauta a cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias). O ministro da Fazenda confirmou que o governo federal está dialogando com todos governadores sobre a cobrança do imposto estadual.

“Já há uma proposta real para a redução de alíquotas nas operações interestaduais, e o governo quer adotar estas medidas por consenso”, disse Mantega.

Regiões
Os governadores do Sul e do Sudeste afirmaram, na última quarta-feira (18), que querem que o governo estabeleça medidas de compensação para os estados que perderão com a redução do ICMS no processo da reforma tributária.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou que a reforma tributária deve ser neutra em relação à arrecadação, assim evitará grandes perdas para o estado. “Uma redução do ICMS interestadual prejudicaria principalmente os estados exportadores, como São Paulo, Amazonas e a Região Sul”, disse, segundo a Agência Brasil.

InfoMoney, 20/05/2011

Outras notícias

Com casa própria, classe C amplia gastos com decoração e lidera consumo de móveis

Leia mais

Consumo das famílias cresce 7,5% nos oito primeiros meses do ano

Leia mais

Juro do cartão incomoda mais nos EUA que no Brasil

Leia mais