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A inquietação de bancos internacionais sobre os rumos da economia mundial está fortemente centrada na Europa, mas eles também veem risco de novo choque do preço do petróleo, crise de divisas no Egito, insuficiência de capital para cobrir o enorme déficit externo da Turquia e tensão na eleição presidencial na Venezuela.

O Instituto Internacional de Finanças (IIF), que representa as maiores instituições financeiras do mundo, divulgará hoje uma carta aos ministros do G-20, na Cidade do México, na qual destaca que a economia mundial continua em “situação muito sombria”.
O IIF se baseia em seu Global Economic Monitor, que distribui a seus membros, e que lista o que considera que pode “dar errado” nos próximos 12 meses e quais poderiam ser as ratificações globais.

Para o instituto, as turbulências no Oriente Médio ameaçam levar o preço do barril de petróleo a um novo pico. Alguns economistas notam que os preços ainda estão abaixo do nível que poderia representar um sério risco para a recuperação da economia global. Mas certas tradings já mencionam a possibilidade de o barril atingir US$ 150 neste ano.
Outra inquietação dos bancos é com a “depressão” econômica no sul da zona do euro, com a taxa de desemprego batendo recorde, especialmente entre os jovens. Além disso, o IIF considera que os mecanismos de ajuste na zona do euro “não estão funcionando”.

A política monetária continua em nível de flexibilidade sem precedentes, com taxa de juro próxima de zero, mas são “alarmantes os resultados decepcionantes que temos visto em termos de demanda agregada”, segundo o IIF.
Além disso, a entidade representante dos bancos nota que a dívida pública nas economias desenvolvidas “continua a aumentar a uma taxa insustentável”.
O IIF não inclui na lista outras preocupações, como aumento da dívida pública no Japão e nos EUA, que estima trarão desafios no horizonte de três a cinco anos.

Fonte: Valor Econômico/ Assis Moreira – 24/02/2012

 
 

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