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A forte deterioração do cenário econômico mundial, a pressão da inflação e a menor pujança do mercado de trabalho brasileiros derrubaram a confiança do consumidor em setembro, que atingiu o menor

patamar desde março, segundo pesquisa divulgada ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor caiu 3,4% em setembro em relação a agosto, para 114,7 pontos.

O noticiário econômico internacional, que fala da crise de dívida na Europa, dos problemas fiscais na Grécia, Portugal e Itália e em outros países, além do desaquecimento da economia brasileira e seus efeitos sobre o

mercado de trabalho e a alta da inflação também contribuíram para a segunda queda seguida na confiança. “Estamos percebendo isso principalmente na indústria. Por isso a cidade de São Paulo também tem sido muito

afetada (pela queda na confiança), pois é o parque fabril do país”, disse a economista Viviane Seda, da FGV. “O impacto da crise financeira internacional na economia brasileira também tem sido mais noticiado e isso

influenciou a bolsa de valores. Ou seja, também derrubou o humor do consumidor, principalmente aquele de renda mais elevada, que aplica na bolsa”, diz.

Quando questionados sobre a situação atual, o nível de confiança dos entrevistados recuou 4,1%, para 134,6 pontos, o menor desde julho de 2010, mas ainda acima da média histórica. Já o índice das expectativas declinou 2,9%, atingindo 104,2 pontos, leitura mais baixa desde maio e também inferior à média histórica.

“A queda do grau de satisfação do consumidor com relação à situação presente da economia foi a principal contribuição para o recuo do índice de confiança”, afirma Seda, da FGV.

Fonte: Brasil Econômico – Reuter e Abr – 28/09/2011

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