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O crescimento da classe média tem pressionado a infraestrutura do Brasil, principalmente quando se trata do setor de energia elétrica, destacou um artigo publicado na quarta-feira (16) pelo jornal britânico Financial Times.
Ele mostrou que as pessoas estão tendo condições de comprar seus eletrodomésticos e, desta forma, colocam pressão no sistema elétrico.
O artigo cita apagões que ocorreram nas últimas semanas no Rio de Janeiro, em São Paulo e em oito estados no Nordeste do País e diz que isso tem causado pressão na nova presidente da República, Dilma Rousseff, para que haja uma melhora da infraestrutura antes que o país receba dois eventos mundiais: a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Energia
De acordo com o artigo, o setor de energia é prioridade, já que o Brasil espera um crescimento de consumo de 5,3% ao ano entre 2009 e 2019, o que requer investimentos na ordem de R$ 214 bilhões.
Mas, de acordo com os analistas consultados, o problema não é dinheiro, e sim a falta de planejamento crônica, a concentração do crescimento em algumas regiões do País, que sobrecarrega a infraestrutura, e também questões burocráticas e políticas.
O artigo termina perguntando: “Então os fãs de futebol serão abandonados quando a Copa do Mundo e a Olimpíada chegarem? Analistas acreditam que a presidente Dilma Rousseff, uma tecnocrata que era ministra da Energia, terá um interesse pessoal em resolver os problemas neste setor”.

Crescimento da classe média no Brasil pressiona infraestrutura, diz FT

O crescimento da classe média tem pressionado a infraestrutura do Brasil, principalmente quando se trata do setor de energia elétrica, destacou um artigo publicado na quarta-feira (16) pelo jornal britânico Financial Times.

Ele mostrou que as pessoas estão tendo condições de comprar seus eletrodomésticos e, desta forma, colocam pressão no sistema elétrico.

O artigo cita apagões que ocorreram nas últimas semanas no Rio de Janeiro, em São Paulo e em oito estados no Nordeste do País e diz que isso tem causado pressão na nova presidente da República, Dilma Rousseff, para que haja uma melhora da infraestrutura antes que o país receba dois eventos mundiais: a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

Energia
De acordo com o artigo, o setor de energia é prioridade, já que o Brasil espera um crescimento de consumo de 5,3% ao ano entre 2009 e 2019, o que requer investimentos na ordem de R$ 214 bilhões.

Mas, de acordo com os analistas consultados, o problema não é dinheiro, e sim a falta de planejamento crônica, a concentração do crescimento em algumas regiões do País, que sobrecarrega a infraestrutura, e também questões burocráticas e políticas.

O artigo termina perguntando: “Então os fãs de futebol serão abandonados quando a Copa do Mundo e a Olimpíada chegarem? Analistas acreditam que a presidente Dilma Rousseff, uma tecnocrata que era ministra da Energia, terá um interesse pessoal em resolver os problemas neste setor”.

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