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O crédito livre, aquele oferecido pelos bancos em diversas modalidades de produtos, independentemente das políticas de direcionamento de crédito do governo, deve ser o mais impactado pela alta da Selic e pelas medidas macroprudenciais tomadas em dezembro do ano passado pelo governo.
Dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta terça-feira (15) mostraram que, na opinião dos bancos, o crédito com recursos livres deve crescer 16,6% neste ano, enquanto que em fevereiro a projeção era de alta de 17,3%. No caso do crédito direcionado, a expectativa de crescimento passou de 19,1% em fevereiro para 18,9% em março.
“Interessante notar que a redução da projeção de crescimento do crédito atinge mais a parte do crédito livre, do setor privado, e menos a parte do crédito direcionado”, afirmou o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg.
Isso se deve, de acordo com ele, às medidas que estão sendo tomadas pelo governo de controle da inflação – alta da Selic e medidas macroprudenciais -, que afetam mais o crédito livre, “porque é onde as taxas de juros são formadas em função do mercado”.
O papel do BNDES
A expectativa de queda no crescimento do crédito direcionado é menor porque inclui as operações realizadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que movimenta um importante volume de recursos.
“No Brasil, pelas taxas de juros relativamente altas nas operações mais longas, o BNDES tem um papel importante”, afirmou Sardenberg.
Direcionado x livre
De acordo com Sardenberg, em um cenário de retração da economia, como o que aconteceu em 2009, por conta da crise mundial, o crédito livre privado tende a recuar e o direcionado, a ocupar este espaço.
“No momento em que a economia entra na trajetória de crescimento maior, a participação do crédito público se reduz. Ele ainda está em um patamar mais alto de crescimento, mas desacelerando”, ponderou.
Fonte: InfoMoney, 15/03/2011

Crédito livre sofre mais com medidas de restrição, diz Febraban
O crédito livre, aquele oferecido pelos bancos em diversas modalidades de produtos, independentemente das políticas de direcionamento de crédito do governo, deve ser o mais impactado pela alta da Selic e pelas medidas macroprudenciais tomadas em dezembro do ano passado pelo governo.

Dados divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) nesta terça-feira (15) mostraram que, na opinião dos bancos, o crédito com recursos livres deve crescer 16,6% neste ano, enquanto que em fevereiro a projeção era de alta de 17,3%. No caso do crédito direcionado, a expectativa de crescimento passou de 19,1% em fevereiro para 18,9% em março.

“Interessante notar que a redução da projeção de crescimento do crédito atinge mais a parte do crédito livre, do setor privado, e menos a parte do crédito direcionado”, afirmou o economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg.

Isso se deve, de acordo com ele, às medidas que estão sendo tomadas pelo governo de controle da inflação – alta da Selic e medidas macroprudenciais -, que afetam mais o crédito livre, “porque é onde as taxas de juros são formadas em função do mercado”.

O papel do BNDES
A expectativa de queda no crescimento do crédito direcionado é menor porque inclui as operações realizadas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que movimenta um importante volume de recursos.

“No Brasil, pelas taxas de juros relativamente altas nas operações mais longas, o BNDES tem um papel importante”, afirmou Sardenberg.

Direcionado x livre
De acordo com Sardenberg, em um cenário de retração da economia, como o que aconteceu em 2009, por conta da crise mundial, o crédito livre privado tende a recuar e o direcionado, a ocupar este espaço.

“No momento em que a economia entra na trajetória de crescimento maior, a participação do crédito público se reduz. Ele ainda está em um patamar mais alto de crescimento, mas desacelerando”, ponderou.
Fonte: InfoMoney, 15/03/2011

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