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O otimismo do brasileiro em relação ao endividamento futuro piorou em fevereiro deste ano, de acordo com o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta segunda-feira (28) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).
O índice que mede o endividamento passou de 112,1 pontos em janeiro para 109,8 pontos este mês, o que representa queda de 2,1%.
No índice, uma pontuação acima de 100 significa otimismo e, abaixo dessa marca, pessimismo.
Perspectivas
Questionados sobre qual a expectativa para os próximos meses, em relação ao próprio endividamento, 43% dos consumidores afirmaram que terão o mesmo número de dívidas dos últimos três meses
Perfil
Na análise por renda, 26% dos consumidores que recebem até um salário mínimo declararam que estarão mais ou muito mais endividados nos próximos três meses, liderando as perspectivas pessimistas, ao lado dos consumidores que recebem de um até dois salários mínimos. Na outra ponta, 15% dos entrevistados com renda superior a 10 salários mínimos deram as mesmas respostas.
Quando se comparam homens e mulheres, 21% deles e 23% delas dizem que ficarão mais ou muito mais endividados. Quanto à declaração de que estarão menos ou muito menos endividados, homens e mulheres estão empatados, com 35% das citações.
Por faixa etária, consumidores de 40 a 49 anos apresentam o maior índice daqueles que se declaram mais ou muito endividados, com 25% das respostas.
O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional, conduzida pelo Ibope com 2.002 pessoas. A pesquisa tem periodicidade mensal e foi realizada entre os dias 13 e 17 de fevereiro, para esta última edição.
Fonte: InfoMoney, 27/01/2011

O otimismo do brasileiro em relação ao endividamento futuro piorou em fevereiro deste ano, de acordo com o Inec (Índice Nacional de Expectativa do Consumidor), divulgado nesta segunda-feira (28) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria).

O índice que mede o endividamento passou de 112,1 pontos em janeiro para 109,8 pontos este mês, o que representa queda de 2,1%.

No índice, uma pontuação acima de 100 significa otimismo e, abaixo dessa marca, pessimismo.

Perspectivas
Questionados sobre qual a expectativa para os próximos meses, em relação ao próprio endividamento, 43% dos consumidores afirmaram que terão o mesmo número de dívidas dos últimos três meses
Perfil
Na análise por renda, 26% dos consumidores que recebem até um salário mínimo declararam que estarão mais ou muito mais endividados nos próximos três meses, liderando as perspectivas pessimistas, ao lado dos consumidores que recebem de um até dois salários mínimos. Na outra ponta, 15% dos entrevistados com renda superior a 10 salários mínimos deram as mesmas respostas.

Quando se comparam homens e mulheres, 21% deles e 23% delas dizem que ficarão mais ou muito mais endividados. Quanto à declaração de que estarão menos ou muito menos endividados, homens e mulheres estão empatados, com 35% das citações.

Por faixa etária, consumidores de 40 a 49 anos apresentam o maior índice daqueles que se declaram mais ou muito endividados, com 25% das respostas.

O Inec é elaborado a partir de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional, conduzida pelo Ibope com 2.002 pessoas. A pesquisa tem periodicidade mensal e foi realizada entre os dias 13 e 17 de fevereiro, para esta última edição.
Fonte: InfoMoney, 27/01/2011

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