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O INC (Índice Nacional de Confiança do Consumidor), divulgado nesta quinta-feira (9), avançou em novembro, passando de 152 pontos registrados um mês antes para 159 pontos no penúltimo mês do ano.

Na relação entre novembro e o mesmo mês de 2009, quando o INC estava em 138 pontos, houve alta de 14 pontos.

“As nossas projeções mais otimistas para as vendas de final de ano vão se confirmando a cada nova pesquisa divulgada”, afirmou, por meio de nota, o presidente da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Alencar Burti.

O estudo indica otimismo quando está acima de 100 pontos e pessimismo quando se encontra abaixo dessa pontuação.
Destaques

Os consumidores das regiões Norte e Centro-Oeste continuam sendo os mais otimistas, com uma pontuação de 189 pontos, contra os 182 pontos verificados em outubro. Em seguida, aparece a região Sudeste, com 168 pontos.

Já a região Sul se recuperou da queda na confiança em outubro, ao passar de 155 pontos registrados para 173 pontos, verificados no último mês – uma diferença de 18 pontos.

A região Nordeste, por sua vez, continua sendo a menos otimista, com 128 pontos registrados em novembro. Na comparação com outubro, houve retração de 2 pontos.

Na análise por classes sociais, a C aparece como a mais confiante, com 164 pontos, contra os 161 pontos de outubro.

Em segundo lugar estão os consumidores da classe A/B, marcando 152 pontos, contra os 140 de outubro. A classe D/E ficou com 144 pontos no mês passado, contra os 139 pontos registrados no mês retrasado.
Expectativas para o futuro

A parcela de pessoas que acham que a economia em que vivem estará mais forte nos próximos seis meses ficou em 43% em novembro. Já o índice das que acreditam que a economia local estará mais fraca manteve-se em 6% em novembro

Por fim, o percentual das pessoas que dizem achar que sua situação financeira pessoal estará um pouco ou muito melhor daqui a seis meses também se manteve em 59%, enquanto a parcela dos que consideram que ela estará pior ou muito pior passou de 5% para 4% em um mês.
Fonte: InfoMoney, 09/12/2010

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